“Chegamos a uma construção de alvenaria simples e ampla, com alguns telheiros, em cuja sombra acolhedora encontravam-se idosos, crianças, homens e mulheres muito necessitados.
Pessoas generosas movimentavam-se em ampla cozinha, preparando suculenta sopa que seria servida àqueles sofredores.
…
…havia a presenças espirituais aperfeiçoadas ao bem, ajudando-os e que nos receberam com gestos de espontânea amizade e de carinho.
O instrutor da casa, nobre trabalhador do Espiritismo no passado, agora desencarnado, que prosseguia no labor que desenvolvera na Terra, quando fundara a instituição sob as bênçãos do venerando Vicente de Paulo, conduziu-nos a pequena sala onde se aplicavam passes aos enfermos de vária ordem e onde se experimentava uma psicosfera superior”
(Entre dois mundos,5a edição,p.261/262, Editora Leal, 2013).
Desde de o mês de fevereiro deste ano, foi iniciada a sopa fraterna as terças feiras após as palestras públicas.
No texto acima o Espírito Manoel Philomeno de Miranda, por meio da psicografia de Divaldo Pereira Franco, nos descreve um pouco do que acontece no plano espiritual em momentos em que atividades como a sopa da SAFRA são desenvolvidas.